terça-feira, 25 de maio de 2010

Singularidade




No meu atípico silêncio gritado,
corro à ofuscar vontades sinceras
sonhos que apenas mentalizo, repito e repito
sem a menor obrigação de brotarem do imaginário ao palpável real...
Ah esses sentimentos que denunciam-me sem máscaras ou convenções!...
Tão complexos, tão singulares, tão MEUS...
Como esconder tudo que se está escrito no olhar?
Minha sorte, ou talvez lamento
É que nem todo mundo que observa, entende;
Nem todo mundo que vê, enxerga.




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